segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

MP suspeita que donos da boate Kiss tenham adulterado provas

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O Ministério Público manifestou, nesta segunda-feira (28), suspeitas de que houve adulteração de provas que atestariam supostas irregularidades na casa noturna onde, na madrugada do último domingo (28), um incêndio matou mais de 230 pessoas em Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul.
De acordo a Procuradoria, os proprietários da boate não forneceram imagens das câmeras internas de segurança aos órgãos de investigação e tampouco repassaram os registros da caixa registradora, que poderia comprovar o número de pessoas que entraram no local durante a noite.

Segundo o depoimento de 17 testemunhas - além de imagens de vídeo e conclusão da perícia - deveriam haver mais de 1,5 mil pessoas no local. A polícia afirma que a capacidade máxima aprovada para a boate seria de apenas mil pessoas. Contudo, os promotores dizem acreditar que ainda não há evidências para responsabilizar agentes públicos, como fiscais da prefeitura, por exemplo, por permitir a realização da festa e o funcionamento da casa.

Com informações do Estadão.

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