O deputado Welington Landim, líder do PSB na Assembleia
Legislativa, cobrou durante o primeiro expediente desta terça-feira
(20/11) a conclusão das obras da transposição do Rio São Francisco,
prevista inicialmente para 2013.
Para o deputado Welington Landim, a obra do Governo Federal é a solução para diminuir os impactos da seca atual no Nordeste, sobretudo no Ceará, trazendo alento à população do campo. “Esses projetos de irrigação e abastecimento são emergenciais e deveriam passar na frente de todos os outros. Passa séculos e todos dizem que vão resolver, mas não são tão prioritários quanto pensamos”, assinalou. Ele disse que a estiagem que assola o Nordeste, principalmente o Ceará, “é uma situação muito preocupante”.
O parlamentar reclamou ainda da insuficiência do milho para alimentar o gado no período seco e das dificuldades no atendimento com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo ele, com a falta do milho o gado não tem como se alimentar no período seco, o que vem provocando redução na quantidade do leite fornecido ao Leite Fome Zero. O programa atende crianças de dois a sete anos, matriculadas em creche e pré-escola, cuja família tenha renda per capta de até meio salário mínimo e esteja inscrita no CadÚnico.
“Quero me solidarizar com o pequeno, médio e grande proprietário, que precisa comprar coisas caríssimas para alimentar seu rebanho”, disse. O deputado acrescentou que a pecuária do Estado “vai diminuir de um terço para frente”. Segundo observou, na região dos Inhamuns a situação é de fome e seca.
Ao mencionar editorial do jornal Diário do Nordeste, o parlamentar observou que em cada bacia do Ceará “há um indicativo muito temerário”. Segundo ele, há evaporação acima da média, em torno de 20%, a cada mês. Isso significa que nosso manancial corre risco grande. Se tivermos um próximo ano difícil, igual a esse, vamos passar extremas dificuldades no Ceará e no Nordeste. Serão escritos novamente `Os Sertões e o Quinze´”, salientou.
Em aparte, o deputado Fernando Hugo (PSDB) ressaltou que o assunto da Transposição e da Transordestina vem sendo abordado por ele na Casa há nove anos. “O êxodo tá aí. Não tem água, o gado morre todo. Se começar a chover em dezembro, só teremos colheita a partir de março e abril”, lamentou.
Assessoria de Imprensa
Para o deputado Welington Landim, a obra do Governo Federal é a solução para diminuir os impactos da seca atual no Nordeste, sobretudo no Ceará, trazendo alento à população do campo. “Esses projetos de irrigação e abastecimento são emergenciais e deveriam passar na frente de todos os outros. Passa séculos e todos dizem que vão resolver, mas não são tão prioritários quanto pensamos”, assinalou. Ele disse que a estiagem que assola o Nordeste, principalmente o Ceará, “é uma situação muito preocupante”.
O parlamentar reclamou ainda da insuficiência do milho para alimentar o gado no período seco e das dificuldades no atendimento com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo ele, com a falta do milho o gado não tem como se alimentar no período seco, o que vem provocando redução na quantidade do leite fornecido ao Leite Fome Zero. O programa atende crianças de dois a sete anos, matriculadas em creche e pré-escola, cuja família tenha renda per capta de até meio salário mínimo e esteja inscrita no CadÚnico.
“Quero me solidarizar com o pequeno, médio e grande proprietário, que precisa comprar coisas caríssimas para alimentar seu rebanho”, disse. O deputado acrescentou que a pecuária do Estado “vai diminuir de um terço para frente”. Segundo observou, na região dos Inhamuns a situação é de fome e seca.
Ao mencionar editorial do jornal Diário do Nordeste, o parlamentar observou que em cada bacia do Ceará “há um indicativo muito temerário”. Segundo ele, há evaporação acima da média, em torno de 20%, a cada mês. Isso significa que nosso manancial corre risco grande. Se tivermos um próximo ano difícil, igual a esse, vamos passar extremas dificuldades no Ceará e no Nordeste. Serão escritos novamente `Os Sertões e o Quinze´”, salientou.
Em aparte, o deputado Fernando Hugo (PSDB) ressaltou que o assunto da Transposição e da Transordestina vem sendo abordado por ele na Casa há nove anos. “O êxodo tá aí. Não tem água, o gado morre todo. Se começar a chover em dezembro, só teremos colheita a partir de março e abril”, lamentou.
Assessoria de Imprensa
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