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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Encontro discute a Segurança
eúne em Fortaleza os secretários de Segurança Pública da região, além de todos os comandantes de Polícia
Cidades sitiadas por quadrilhas de assaltantes de bancos, ataques a caixas eletrônicos com detonação de explosivos, tráfico intenso de drogas e armas, além de homicídios. Estes são os principais tipos de crimes que, cada vez mais, assustam as populações das capitais e do interior do nordeste brasileiro.
Reduzir tais ocorrências a níveis estatísticos toleráveis e buscar o fim da sensação de insegurança e impunidade são desafios constantes para as autoridades policiais. Para conter o avanço da violência armada e a ação de quadrilhas organizadas é necessário investir em inteligência e novas tecnologias da informação, além de planejar e executar operações conjuntas e integradas entre os Estados.
Conselho
São estas as metas das autoridades que, ontem, se reuniram, na noite de ontem, num hotel da Beira Mar de Fortaleza para a abertura da 32ª Reunião Ordinária do Conselho de Segurança Pública do Nordeste (Consen).
O encontro, que vai traçar os planos e modelos de execução da política de combate à criminalidade para a região, traz a Fortaleza todos os secretários da Segurança Pública dos nove Estados nordestinos, além dos respectivos comandantes gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros, delegados gerais de Polícia Civil, superintendentes das polícias Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além outras autoridades e representantes do setor.
A abertura da reunião aconteceu às 20h30 com a explanação do atual presidente do Consen, delegado federal Aldair da Rocha, ex-superintendente da PF no Ceará e, recentemente, conduzido ao cargo de secretário da Segurança Pública do Rio Grande do Norte.
Segundo ele, o encontro deverá centrar suas discussões em três eixos temáticos que representam a necessidade do combate à criminalidade; a integração dos e avaliação das ações conjuntas entre os órgãos policiais operativos e de inteligência; a oportunidade de conhecimento de novas técnicas de enfrentamento à insegurança pública (troca de experiências exitosas); e o planejamento de ações conjuntas de forma interestadual, como as operações nas divisas dos Estados da região.
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